A evolução da gestão, resultando no desenvolvimento do mercado eletrônico, transformou a forma da organização de relativamente estável, separada do meio ambiente, em um projeto realizado em uma estrutura de rede temporária e fluida que combina várias organizações ou suas partes e recursos relacionados. Um ponto de referência constante deixa de ser uma organização e se torna um ser humano - um empreendedor ou um grupo de pessoas que estão constantemente buscando parceiros para realizar vários projetos e criar estruturas apropriadas e usar seus próprios recursos estrangeiros. Isso dá origem a comunidades virtuais que não estão sujeitas aos mesmos padrões de comunicação e interação nas comunidades físicas, mas são laços sociais interpessoais. Os participantes individuais podem variar em tamanho, indústria, experiência e estratégia. A heterogeneidade da rede inicia uma difusão de conhecimento, habilidades e atitudes apropriadas para os membros individuais da rede, melhorando assim sua capacidade de explorar oportunidades emergentes e evitar ameaças. ditado por considerações pragmáticas da dependência de uma entidade econômica dos recursos de outros participantes do mercado. Como resultado, a organização deixa de ser uma entidade autônoma e se torna parte do projeto - um empreendimento comercial oportuno implementado em colaboração. Portanto, é necessário criar um atributo que seja um modelo híbrido de uma organização especializada, caracterizada por regulamentos duráveis e a capacidade de entrar em diversas cooperação com outras pessoas. Esta é uma manifestação da atitude em relação ao presente, criando um modelo de negócios baseado em conhecimento e experiência que são adaptados às atuais condições de mercado imprevisíveis. O alto grau de tolerância à incerteza e a aceitação da direção externa permitem movimentos ideais no mercado, na chamada "nova normalidade". A racionalidade metodológica, típica da lógica do funcionamento de organizações mecanicistas sob condições ambientais previsíveis, mas também dos modernistas que operam em ambientes variáveis, prevaleceu durante o desenvolvimento do gerenciamento científico no início do século XX. Na segunda metade do século XX, a exigência de flexibilidade, como resultado de uma competição de mercado em rápido crescimento, trazida à tona racionalidade substancial, cuja necessidade de uso pragmático foi fortalecido pela revolução da informação. As novas possibilidades de comunicação resultantes alteram radicalmente a abordagem para a criação de um modelo de negócios e, portanto, a filosofia da gestão.
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The disappearance of the organisation’s borders results from an unforced choice, which is dictated by pragmatic considerations of the dependence of an economic entity on the resources of other market participants. As a result, the organisation ceases to be an autonomous entity and becomes part of the project – a timely business venture implemented in collaboration. Therefore, there is a need to build an attribute that is a hybrid model of a specialised organisation, characterized by durable regulations and the ability to enter into diverse co-operation with others. This is a manifestation of the attitude to the present, creating a business model based on knowledge and experience that is adapted to the current unpredictable market conditions. The high degree of uncertainty tolerance and the acceptance of outer direction allow for optimal market moves, in the so-called “new normality”.
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The evolution of management also means changing the type of rationality as the basis for making choices in the decision-making process. Methodological rationality, typical of the logic of functioning of mechanistic organisations under predictable environmental conditions but also of modernist ones operating in variable environments, was prevalent during the development of scientific management at the beginning of the twentieth century. In the second half of the twentieth century, the requirement of flexibility, as a result of rapidly growing market competition, brought to the fore substantial rationality, whose need for pragmatic use has been strengthened by the information revolution. The resulting new communication possibilities radically change the approach to building a business model, and thus the management philosophy.
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